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best bingo numbers to play,Transmissão ao Vivo em HD com Hostess Bonita, Curtindo a Diversão dos Jogos de Cartas Online, Mergulhando em Partidas Cheias de Emoção e Estratégia..A historiografia relativa a Goiás aborda a concepção de uma arquitetura religiosa colonial caracterizada pelos elementos da austeridade e simplicidade, atribuída à condição isolada e distante da antiga capitania em relação ao litoral. No entanto, contrastando com essa interpretação, ao comparar a Igreja do Bonfim com outras de Goiás, é possível compreender sua adaptação quanto as demais igrejas goianas do século XVIII. Durante o século XVII e no início do século XVIII, o Maneirismo já havia se estabelecido nas terras de Portugal, embora sem modificações significativas. Os arquitetos conservadores do país optaram por preservar os princípios e formas tradicionais italianos, sem introduzir alterações marcantes. No entanto, em paralelo ao Maneirismo, subsistiram duas correntes arquitetônicas: uma enraizada na tradição local e de longa evolução, e outra conhecida por alguns pesquisadores como estilo chão. Este último predominou na metrópole até o século XVIII, sendo caracterizado pela sua moderação estilística e pela sua abordagem essencialmente prática. Essas características foram moldadas por uma variedade de experiências de colonização em territórios africanos, influenciadas pelas contribuições de construtores militares focados na edificação de estruturas de utilidade tanto no reino como nas colônias. Tanto nas estruturas menores quanto nas construções mais imponentes, os desenhos retangulares apresentam semelhanças entre si. Isso implica que os espaços são arranjados seguindo a disposição de naves únicas e altares-mores profundos, eventualmente acompanhados por corredores laterais. Os frontispícios exibem uma disposição com aberturas diagonais, variando apenas ligeiramente em termos de composição, como a inclusão ou não de janelas ovais nos frontões, presença de pilastras e cunhais, e proporções das aberturas. Tais variações foram influenciadas por diferentes construtores locais.,Para alguns historiadores da arte constitui-se em um desenvolvimento regional da arte islâmica; para outros, trata-se de um período da arte cristã no qual surge a decoração islâmica, que já era praticada pelos mudéjares (mouriscos), povos de religião e cultura islâmica que sobreviveram nos reinos cristãos após a Reconquista cristã dos seus territórios e que, mediante o pagamento de um imposto, conservaram o direito à prática da sua religião e um "status" jurídico próprio. Outros autores pretendem ainda que o estilo representa uma reação cultural islâmica peninsular contra os estilos europeus que se afirmavam nos territórios reconquistados pelos cristãos..
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